Luigi Ricciardi é graduado em
Letras pela UEM, tendo o título de mestre pela mesma instituição. Em 2019,
defendeu seu doutorado em literatura contemporânea pela UNESP.
Trabalhou
como professor na UEL e atualmente trabalha como professor colaborador na UEM.
Publicou
cinco livros de contos: Anacronismo
moderno (2011), Notícias
do submundo (2014), Criador
e criatura (2015), Antes
fosse uma metáfora morta (2018) e A aspereza da loucura (2018).
Fundou
a revista Pluriverso
e o projeto Mutirão Artístico Maringaense.
Foi colaborador dos sites Homo
Literatus e Obvious,
escrevendo resenhas críticas e matérias. Colaborou também com os jornais O Diário e Gazeta Democrática.
Está
na coletânea da Biblioteca Pública do Paraná como um dos 101 poetas mais
importantes da história do estado. Foi
finalista do Prêmio SESC 2013 com o romance “Aquilo que não cabe”
– rebatizado de “Não quero ser Luigi Ricciardi”, que ainda permanece
inédito.
Desde
2017, publica resenhas sobre literatura contemporânea no blog Acrópole Revisitada, projeto que ganhou
recentemente um canal no Youtube.
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